DANILO PERDEU O JUIZO?
Essa é uma pergunta que muitos fizeram quando o prefeito afastado de Marechal Deodoro, Danilo Damaso, entrou no auditório da CEFET-MD sem ser convidado, em plena Audiência Pública para a análise dos impactos ambientais que a duplicação da AL-101-SUL poderia causar ao meio ambiente. Entrou, logo se dirigiu para a mesa diretora da Audiência, sentou, pegou o microfone e perguntou sobre o valor da obra e quando o dinheiro seria liberado. Ao lhe ser explicado que o assunto do evento era outro, levantou e, em meio a palavras não muito apropriadas se retirou.
AGITAÇÃO NA PACATA CIDADE
Atiçados por pessoas ligadas a Danilo, os funcionários públicos atingidos pela anulação do último concurso público realizado em MD fizeram uma grande movimentação na cidade pedindo providências das autoridades, pois eles eram vítimas de atos, no mínimo imorais, praticados por Danilo.
OS MOTIVOS DA BALBURDIA
Como é do conhecimento de toda população deodorense, esse concurso foi para a legalização da situação de inúmeros funcionários que já vinham trabalhando em caráter provisório, totalmente ilegais. O mais grave foi a grande quantidade de familiares do próprio prefeito, inclusive de sua atual esposa, que passaram com notas excelentes. Situação idêntica foi constatada com parentes de autoridades estaduais ligadas ao prefeito, apadrinhados políticos e simpatizantes classificados nos primeiros lugares na classificação final do concurso. Além das provas colhidas pela Promotoria Pública Municipal as coincidências foram grandes. Há quem afirme que para a guarda municipal, onde já existiam aproximadamente 30 funcionários irregularmente, todos foram aprovados inclusive analfabetos.
EM DEFESA DOS FUNCIONÁRIOS
Ao tomar conhecimento dos acontecimentos na terrinha do Marechal, Euclydes Mello, suplente do Senador Collor e proprietário de terras em Marechal Deodoro, retornou urgentemente de Brasília e iniciou contatos para tentar dar um outro destino aos tantos funcionários atingidos pela anulação do concurso, mas que estudaram, fizeram as provas e assumiram suas funções honestamente. Euclydes ainda ontem (10) esteve reunido com o Juiz Mauricio Breda discutindo alternativas que não causassem prejuízos aos inúmeros cidadãos de bem, mas sem deixar de punir os culpados pelos atos ilícitos.
ENCARANDO A LUTA
Euclydes Mello, hoje (11) em entrevista concedida a um programa numa emissora de rádio local de grande audiência, assumiu encabeçar em definitivo a luta contra “esse período de desmandos” promovidos por Danilo Damaso. Ele se dispôs a promover todos os meios para punir os responsáveis por toda essa fase de “roubalheira e desmandos que vem enlameando um município com um passado de honra e glórias encetado por seus filhos mais ilustres”.
ELOGIOS
Euclydes Mello, em sua entrevista não poupou atributos ao prefeito de Marechal Deodoro, afastado mais uma vez pela justiça. Segundo o suplente de Senador, o termo Guabirú como Danilo diz gostar de ser chamado seria um elogio, pois o ratazana serve ao menos para pesquisas... “a denominação mais apropriada seria a de verme” por não servir para nada.
CONCLAMAÇÃO
Euclydes conclamou a toda população e em especial aos Vereadores que são chamados de batedores de carteira a se unirem na empreita para limpar a cidade da sujeira implantada por Danilo e seus comparsas. “Marechal precisa voltar a ser uma cidade pacata, ordeira e propícia ao desenvolvimento através do trabalho honesto dos homens de bem que ali nasceram e vivem hoje em dia” – acrescentando que acredita nas leis e principalmente na justiça de nossa terra que colocarão Danilo onde já deveria estar há muito tempo: na cadeia.
INOCENTES
Mesmo diante de tantas evidências e provas contundentes ainda existem os tolinhos, ou vivos demais, que afirmam a inocência de Danilo. Um jornalista diplomado, representante do Deputado Cristiano Mateus na Praia do Francês, tenta até explicar sua tese de inocência e se enrola todo trocando alhos com bugalhos nesse emaranhado de irregularidades, fraudes em licitações, falsificação de documentos, usurpação de merenda escolar, de outros materiais, cheques sem fundos, e ... ufa! Cansa relacionar tanta roubalheira. Afinal, segundo o próprio prefeito afastado de Marechal Deodoro, são 68 processos na justiça que ele tem que prestar contas.
Essa é uma pergunta que muitos fizeram quando o prefeito afastado de Marechal Deodoro, Danilo Damaso, entrou no auditório da CEFET-MD sem ser convidado, em plena Audiência Pública para a análise dos impactos ambientais que a duplicação da AL-101-SUL poderia causar ao meio ambiente. Entrou, logo se dirigiu para a mesa diretora da Audiência, sentou, pegou o microfone e perguntou sobre o valor da obra e quando o dinheiro seria liberado. Ao lhe ser explicado que o assunto do evento era outro, levantou e, em meio a palavras não muito apropriadas se retirou.
AGITAÇÃO NA PACATA CIDADE
Atiçados por pessoas ligadas a Danilo, os funcionários públicos atingidos pela anulação do último concurso público realizado em MD fizeram uma grande movimentação na cidade pedindo providências das autoridades, pois eles eram vítimas de atos, no mínimo imorais, praticados por Danilo.
OS MOTIVOS DA BALBURDIA
Como é do conhecimento de toda população deodorense, esse concurso foi para a legalização da situação de inúmeros funcionários que já vinham trabalhando em caráter provisório, totalmente ilegais. O mais grave foi a grande quantidade de familiares do próprio prefeito, inclusive de sua atual esposa, que passaram com notas excelentes. Situação idêntica foi constatada com parentes de autoridades estaduais ligadas ao prefeito, apadrinhados políticos e simpatizantes classificados nos primeiros lugares na classificação final do concurso. Além das provas colhidas pela Promotoria Pública Municipal as coincidências foram grandes. Há quem afirme que para a guarda municipal, onde já existiam aproximadamente 30 funcionários irregularmente, todos foram aprovados inclusive analfabetos.
EM DEFESA DOS FUNCIONÁRIOS
Ao tomar conhecimento dos acontecimentos na terrinha do Marechal, Euclydes Mello, suplente do Senador Collor e proprietário de terras em Marechal Deodoro, retornou urgentemente de Brasília e iniciou contatos para tentar dar um outro destino aos tantos funcionários atingidos pela anulação do concurso, mas que estudaram, fizeram as provas e assumiram suas funções honestamente. Euclydes ainda ontem (10) esteve reunido com o Juiz Mauricio Breda discutindo alternativas que não causassem prejuízos aos inúmeros cidadãos de bem, mas sem deixar de punir os culpados pelos atos ilícitos.
ENCARANDO A LUTA
Euclydes Mello, hoje (11) em entrevista concedida a um programa numa emissora de rádio local de grande audiência, assumiu encabeçar em definitivo a luta contra “esse período de desmandos” promovidos por Danilo Damaso. Ele se dispôs a promover todos os meios para punir os responsáveis por toda essa fase de “roubalheira e desmandos que vem enlameando um município com um passado de honra e glórias encetado por seus filhos mais ilustres”.
ELOGIOS
Euclydes Mello, em sua entrevista não poupou atributos ao prefeito de Marechal Deodoro, afastado mais uma vez pela justiça. Segundo o suplente de Senador, o termo Guabirú como Danilo diz gostar de ser chamado seria um elogio, pois o ratazana serve ao menos para pesquisas... “a denominação mais apropriada seria a de verme” por não servir para nada.
CONCLAMAÇÃO
Euclydes conclamou a toda população e em especial aos Vereadores que são chamados de batedores de carteira a se unirem na empreita para limpar a cidade da sujeira implantada por Danilo e seus comparsas. “Marechal precisa voltar a ser uma cidade pacata, ordeira e propícia ao desenvolvimento através do trabalho honesto dos homens de bem que ali nasceram e vivem hoje em dia” – acrescentando que acredita nas leis e principalmente na justiça de nossa terra que colocarão Danilo onde já deveria estar há muito tempo: na cadeia.
INOCENTES
Mesmo diante de tantas evidências e provas contundentes ainda existem os tolinhos, ou vivos demais, que afirmam a inocência de Danilo. Um jornalista diplomado, representante do Deputado Cristiano Mateus na Praia do Francês, tenta até explicar sua tese de inocência e se enrola todo trocando alhos com bugalhos nesse emaranhado de irregularidades, fraudes em licitações, falsificação de documentos, usurpação de merenda escolar, de outros materiais, cheques sem fundos, e ... ufa! Cansa relacionar tanta roubalheira. Afinal, segundo o próprio prefeito afastado de Marechal Deodoro, são 68 processos na justiça que ele tem que prestar contas.
Um comentário:
finalmente surgiu um homem de coragem pra combater as irregularidades desse prefeitinho de meia tigela como o proprio senador euclydes o denominou...
deodorense de alma lavada
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