sexta-feira, 25 de abril de 2008

MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Recentemente houve uma mobililização a nível de Estado para tratar do meio ambiente. A coordenação do Estado de Alagoas criada para esse fim, dividiu o Estado em polos. Marechal Deodoro fez parte do polo de Maceió, tendo sido a mesma representada nos segmentos do setor público, movimentos populares, ongs e entidades acadêmicas. A discussão colocada tratou da conseqüência de problemas resultantes das mudanças climáticas.

OBJETIVOS DOS ENCONTROS
Posteriormente os diversos polos estaduais reuniram-se em Arapiraca durante dois dias, onde foram discutidas todas as propostas apresentadas e sintetisadas num documenhto a ser apresentado por Alagoas na III Conferência Nacional do Meio Ambiente a realizar-se no mês de maio em Brasília onde estarão reunidos os delegados eleitos de todos os Estados. a fim de discutirem o documento final que servirá como orientação básica às diretizes governamentais voltadas para projetos e aplicação de recursos destinados ao meio ambiente, objetivando o enfrentamento de problemas presentes e futuros advindos das mudanças climáticas.

TEMAS DE DISCUSSÃO
O texto da discussão foi dividido em quatro capítulos assim expostos, discutidos e compreendidos:
1 - Mudanças do clima;
2 - O aquecimento global;
3 - Especificidades brasileiras;
4 - Mitigação da mudança.

MUDANÇAS DO CLIMA
O enfoque das mudanças do clima responde a diversas perguntas, das quais destacamos as que mais estão ao alcance de nossa compreensão:
a) As mudanças climáticas que vem ocorrendo são um novo problema para a humanidade?
b) Aquecimento global e mudança global do clima são sinônimos?
c) Por que o mundo está ficando mais quente?
d) O que é tempo bom, tem mau e o que é clima?
e) Quais os principais gases de efeito estufa e suas origens?
f) A temperatura da terra está mudando?
g) O nível do mar está subindo?

O AQUECIMENTO GLOBAL
O Capítulo do aquecimento global trata de algumas questões próprias aos países em desenvolvimento como o Brasil, apresentando algumas questões tais como:
I - Existe alguma relação entre desenvolvimento sustentável e mudança de clima?
II - O que pode ser feito para reduzir as emissões de gases de efeito estufa para a
atmosfera?
III - O que é o protocolo de Quioto?
IV - Por não terem obrigações quantitativas de redução ou limitação de emissões, os países
em desenvilvimento, particularmente os emergentes, não contribuem para mitigação de
gases de efeito estufa?

ESPECIFIDADES BRASILEIRAS
Este capítulo foca os arranjos institucionais existentes no Brasil, abordando uma série de questões, das quais destacamos:
A - O brasil tem um inventário de suas emissões de gases de efeito estufa?
B - Quem afere os inventários nacionais?
C - Quais os resultados dos inventários nacionais?
Mitigação da mudança
Entenda-se como mitigação a intervenção humana para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e melhorar os sumidouros de carbono tais como as florestas e os oceanos. A mitigação tem uma ligação muito estreita com a adaptação. Esta, entretanto, refere-se a ajustes levados a efeito nos sistemas natural e humano, em resposta a mudanças climáticas e seus efeitos. Este capítulo, ocupa-se pois, de algumas questões relevantes das quais destacamos três:
1a. - Ações de mitigação iniciadas hoje, tem efeito imediato?
2a. - Pode-se assegurar a mitigação da mudança de clima e ao mesmo tempo buscar o
desenvolvimento sustentável?
3a. - Quais os setores e sistemas mais vulneráveis à mudança de clima?
Pelas perguntas e questões dos capítulos referidos, podemos aquilatar a complexidade quanto a riqueza das abordagens e discussões desenvolvidas. No decorrer do tempo apresentaremos alguns tópicos sobre este vasto assunto que consideramos importantes para o conhecimento público.

AS INTEMPÉRIES NORDESTINAS
Um cidadão baiano foi visitar um amigo cearense. O papo discorria sobre as últimas quase catástrofes que vem assolando práticamente todos os estados nordestinos com grandes concentrações de chuvas no Ceará, Paraíba e Piauí. Às tantas o Baiano questionou:
- Mas Zé! O que não consigo entender é como tem chuvido tão intensamente na Baía, em Sergipo, Pernambuco, Paraíba Rio Grande do Norte Ceará e Piauí enquanto Alagoas vive uma calmaria maravilhosa de tempo ameno com chuva esparsas muito bem aproveitadas pelos seus trabalhadores do campo. Isso não representa um previlégio para aquele Estado Nordestino?
- Qué isso cara! Além daquela cambada de maus políticos que tem em Alagoas, você ainda deseja mais desgraça para aquele povo? Só se for para castigá-los pelo péssimo uso do voto! Pela má escolha de seus representantes!

Aristides Arrais

Um comentário:

Anônimo disse...

Quem não tem saudades do PMDB de Teotónio Vilela (O Menestrel das Alagoas),Ulisses Guimarães,Tancredo Neves?.Que tinha a filosófia de combater a corrupção,a ditadura militar,e devolver para os brasileiros o escudo moral da DEMOCRACIA e assegurar de fato e de direito a verdadeira justiça social.GRANDES GUERREIROS.
Hoje não é mais o mesmo RENAN "mão de marreta".O guerreiro que acendia todas classes sociais de Alagoas,fim da moral do guerreiro.Não se ouve mais o som da pancada da marreta,o que se escuta por toda a rede de informação é o eco de um povo sofrido mantido pelo estado de miséria.Filosófia do PMDB de Renan encorajado pela corrupção,fortalecido pelo poder do poder e municiado pela perseguição.
Marechal Deodoro:parque ecológico do PMDB do senador Renan Calheiros.
O maior criador de JACARÉS E ROEDORES DE ESPÉCIE VARIADA do Estado de Alagoas.Apresenta o mais sofisticado centro de ração para seus reptéis e roedores utilizando como proteina a MERENDA ESCOLAR,e o DINHEIRO PÚBLICO.
IDENTIFICAÇÃO:
JACARÉ DE DOIS TIPOS;um de cor amarela e outro de cor amarelo escuro apresentando variações nas idades.O de cor amarela varia de 25 a 30 anos;o de cor amarelo escuro 4 anos de idade.
ROEDORES:apresenta dois tipos;sendo que o menor é chamado de RATO e o maior de GABIRÚ.