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Por Paulo Alencar
Cá estou eu, em pleno feriado carioca que homenageia São Jorge, dia 23 de abril, tomando um chopinho com lingüiça ao alho e óleo no Rondinella. Aqui estou relembrando os bons tempos em que aqui vivi quando ainda gozava da minha juventude e esperava o nascimento do meu primeiro filho. Constato, apesar do tempo, a mesma Copacabana de 37 anos atrás. Na Av. Atlântica, esquina com Siqueira Campos, neste mesmo restaurante/bar vivi bons bate-papos com amigos apreciando o desfile das belíssimas cariocas que passavam com muita graça e charme em direção ao mar.
Havia, na época, um número bem menor de carros nas ruas, é certo. Havia um clima de mais segurança, é evidente. Mas, hoje aqui estar me faz sentir como se o tempo não tivesse passado. Quase nada mudou.
Naquela época, trabalhando na Marinha do Brasil, não dispunha da flexibilidade de tempo de hoje. O tempo necessário para presenciar, entre outros atrativos, a passagem da imagem de São Jorge, em plena manhã ensolarada pela praia mais cantada do Rio de Janeiro. A imagem que desfila escoltada por centenas de motos e triciclos de diversos modelos e marcas, ornados com os mais variados, pitorescos e hilários adereços.
Esse é o Rio. É a cidade que, mais que justamente, faz jus ao título de maravilhosa.
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