Fotos Pedro Tiago - PT
RETOMADA DA DERRUBADA
Mais cinco barracas da Praia do Francês são derrubadas em função da execução dos processos de reintegração de posse movido pelo Serviço do Patrimônio da União. O processo se arrasta desde o século passado, ou mais precisamente desde o ano de 1998 quando o SPU e a Prefeitura de Marechal Deodoro, através do Ex-prefeito João Lima, tentaram regularizar a situação de irregularidade das barracas daquela Praia.
MAIS UMA VEZ A REALIDADE
Na início o Gerente do SPU – Al, José Roberto, preocupado com a ampliação desordenada de algumas barracas, definiu um limite (14,00 x 22,00m) a ser ocupado, desde que fosse respeitado um espaçamento mínimo de 2,50 metros entre elas e traçou, em comum acordo com a Associação dos Empresários da ocasião, uma estratégia de regularização que passaria pela cessão de toda orla urbana da Praia do Francês à Prefeitura e esta, consequentemente, repassaria aos empresários legalmente.
DESRESPEITO
O não cumprimento da trégua proposta com a paralisação das obras em andamento em 14 barracas e a afronta de um dos empresários em total desrespeito à autoridade do Gerente do SPU, gerou a situação que evoluiu ao estagio atual.
ESPERANÇA
Jose Roberto assegurou que agora a situação está mais perto de ser resolvida, pois com a desocupação total da área é possível passá-la à Prefeitura que já está desenvolvendo um projeto de re-urbanização da área com a implantação de quiosques e equipamentos de uso comunitário, reordenando o uso da Praia do Francês.
O PROJETO
Com a implantação do novo projeto, que vem sendo desenvolvido pela equipe técnica da Prefeitura sob o comando do Arq. Modesto Cajueiro, a orla oferecerá um leque de opções com maiores oportunidades de emprego aos mais necessitados. Os restaurantes não acabarão. Eles serão deverão ocupar áreas particulares nas casas e terrenos particulares da Avenida Verdes Mares e adjacentes, re-aproveitando assim todos os funcionários que hoje se dizem “na rua das amarguras”. A população local e os turistas certamente aproveirão bem melhor aquele espaço que, a bem da verdade, é público e um dos mais bonitos do nordeste do Brasil.
RETOMADA DA DERRUBADA
Mais cinco barracas da Praia do Francês são derrubadas em função da execução dos processos de reintegração de posse movido pelo Serviço do Patrimônio da União. O processo se arrasta desde o século passado, ou mais precisamente desde o ano de 1998 quando o SPU e a Prefeitura de Marechal Deodoro, através do Ex-prefeito João Lima, tentaram regularizar a situação de irregularidade das barracas daquela Praia.
MAIS UMA VEZ A REALIDADE
Na início o Gerente do SPU – Al, José Roberto, preocupado com a ampliação desordenada de algumas barracas, definiu um limite (14,00 x 22,00m) a ser ocupado, desde que fosse respeitado um espaçamento mínimo de 2,50 metros entre elas e traçou, em comum acordo com a Associação dos Empresários da ocasião, uma estratégia de regularização que passaria pela cessão de toda orla urbana da Praia do Francês à Prefeitura e esta, consequentemente, repassaria aos empresários legalmente.
DESRESPEITO
O não cumprimento da trégua proposta com a paralisação das obras em andamento em 14 barracas e a afronta de um dos empresários em total desrespeito à autoridade do Gerente do SPU, gerou a situação que evoluiu ao estagio atual.
ESPERANÇA
Jose Roberto assegurou que agora a situação está mais perto de ser resolvida, pois com a desocupação total da área é possível passá-la à Prefeitura que já está desenvolvendo um projeto de re-urbanização da área com a implantação de quiosques e equipamentos de uso comunitário, reordenando o uso da Praia do Francês.
O PROJETO
Com a implantação do novo projeto, que vem sendo desenvolvido pela equipe técnica da Prefeitura sob o comando do Arq. Modesto Cajueiro, a orla oferecerá um leque de opções com maiores oportunidades de emprego aos mais necessitados. Os restaurantes não acabarão. Eles serão deverão ocupar áreas particulares nas casas e terrenos particulares da Avenida Verdes Mares e adjacentes, re-aproveitando assim todos os funcionários que hoje se dizem “na rua das amarguras”. A população local e os turistas certamente aproveirão bem melhor aquele espaço que, a bem da verdade, é público e um dos mais bonitos do nordeste do Brasil.
Um comentário:
Considerações.
Há muito que a orla do francês merecia ser repensada e refeita. É um absurdo o que acontece lá, com barraqueiros tornando-se donos de algo que não os pertence, criando uma situação de divisão social, onde quem pode econômicamente usuflui da área da praia próximas às barracas, e quem não pode tem que ficar em outros lugares... a praia é pública, ninguém deve se apoderar dela.
Mas é importante ser dito que o projeto de reurbanização deve contempĺar à todos e não somente à alguns "amigos do rei". Deve antes de tudo privilégiar quem já trabalhava na orla do francês.E deve ser posto em prática o mais rápido possível, para que todos os que dependem da existência das barracas não venham sofrer pela falta de seus empregos.
Bem como os meios técnicos e as verbas destinadas devem ser vigiadas com muito cuidados, para evitar os superfaturamentos, os desvios, as comisões por fora, os proveitos particulares e etc;;.. que são bem comuns nessas situações e que tanto lesão os cofres públicos.
Espero que tudo ocorra bem e a praia do francês se torne uma praia democrática e que esteja sempre pronta para dar o prazer e as alegrias que tanto queremos.
P.S.. Acho que no mapa da MPU, não existe a Praia do Saco... por que não uma atitude contra as mansões que oculpa tanto espaço inrregulares??? e priva o povo de um bem que é de todos??? será devido aos sobrenomes dos donos das casas.... com certeza.
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