domingo, 8 de março de 2009

VISÃO FEMININA



08/03 ... 08/04 ... 08/08 ... 08/12 ...

Minhas palavras hoje irão para VOCÊ que hoje:


Levantou-se e inundou a casa com aquele cheirinho de café coado na hora... Juntando a esse aroma, o do pão quentinho saído do forno comprado na padaria próxima ou esquentado por você.
Que teve a preocupação de arrumar cuidadosamente, ainda que de forma MODESTA, a mesa, para que alguém ao acordar, encontrasse disposta, ao lado da xícara, senão uma flor, ao menos os utensílios necessários, para o café da manhã!
Que olhou nos olhos e desejou com palavras saídas, verdadeiramente, do coração, um BOM DIA! Começando a LIDA do dia a dia numa rápida ou minuciosa ARRUMAÇÃO da desordem da noite anterior.

Que ao acordar, antes de sair da cama, fez um breve retrospecto dos desconfortos sentidos numa ou várias gestações ( enjoos, noites insones, peso ... ).
Você, que tantas vezes viu ou percebeu os olhos vermelhos ou umedecidos por lágrimas represadas na ALMA, por motivos que você sabia ( e não fingiu ignorar ). Que dá VALOR a função desempenhada, dentro e/ou fora de casa por uma MULHER, no comando ou esteio de seu LAR!!!

MEU BOM DIA HOJE, É PARA TODOS OS CUECAS, QUE SOUBERAM, E QUE SABEM DIVIDIR UM CHOCOLATE, UM SORVETE, UMA CAIXA DE MORANGOS, UMA TAPIOCA ... UM BISCOITO QUE SEJA, COM UMA CALCINHA. Fazendo desse evento uma fonte inesgotável de PRAZER EM PARTILHAR!!!

Chegar ao coração de uma MULHER é muito FÁCIL... Manter-se por longo tempo nele, é onde reside a SABEDORIA... BASTAM PEQUENOS GESTOS...

ABENÇOADOS TODOS OS CUECAS, QUE COM ESSES GESTOS, POR LÁ FIXAM SUA MORADIA!
QUE TODAS MINHAS AMIGAS CALCINHAS SEJAM HOJE E SEMPRE, BRINDADAS POR UM!

Neila Ciglioni

Um comentário:

Anônimo disse...

Lendo DEVANEIOS me solidarizo com sua ressaca política e com a depressão do palhaço e transfiro para a esfera federal os seus problemas municipais, como a volta do Collor, Renan, Sarney, etc..., com as denuncias do Jarbas Vasconcelos.Ainda bem que logo depois vem Neila Ciglioni com sua visão feminina das coisas.
Pedro Placido