sábado, 7 de março de 2009

FATOS&FUTRIKAS de 05-03-2009

Fotos Pedro Tiago - PT
RETOMADA DA DERRUBADA
Mais cinco barracas da Praia do Francês são derrubadas em função da execução dos processos de reintegração de posse movido pelo Serviço do Patrimônio da União. O processo se arrasta desde o século passado, ou mais precisamente desde o ano de 1998 quando o SPU e a Prefeitura de Marechal Deodoro, através do Ex-prefeito João Lima, tentaram regularizar a situação de irregularidade das barracas daquela Praia.





MAIS UMA VEZ A REALIDADE
Na início o Gerente do SPU – Al, José Roberto, preocupado com a ampliação desordenada de algumas barracas, definiu um limite (14,00 x 22,00m) a ser ocupado, desde que fosse respeitado um espaçamento mínimo de 2,50 metros entre elas e traçou, em comum acordo com a Associação dos Empresários da ocasião, uma estratégia de regularização que passaria pela cessão de toda orla urbana da Praia do Francês à Prefeitura e esta, consequentemente, repassaria aos empresários legalmente.





DESRESPEITO
O não cumprimento da trégua proposta com a paralisação das obras em andamento em 14 barracas e a afronta de um dos empresários em total desrespeito à autoridade do Gerente do SPU, gerou a situação que evoluiu ao estagio atual.





ESPERANÇA
Jose Roberto assegurou que agora a situação está mais perto de ser resolvida, pois com a desocupação total da área é possível passá-la à Prefeitura que já está desenvolvendo um projeto de re-urbanização da área com a implantação de quiosques e equipamentos de uso comunitário, reordenando o uso da Praia do Francês.





O PROJETO
Com a implantação do novo projeto, que vem sendo desenvolvido pela equipe técnica da Prefeitura sob o comando do Arq. Modesto Cajueiro, a orla oferecerá um leque de opções com maiores oportunidades de emprego aos mais necessitados. Os restaurantes não acabarão. Eles serão deverão ocupar áreas particulares nas casas e terrenos particulares da Avenida Verdes Mares e adjacentes, re-aproveitando assim todos os funcionários que hoje se dizem “na rua das amarguras”. A população local e os turistas certamente aproveirão bem melhor aquele espaço que, a bem da verdade, é público e um dos mais bonitos do nordeste do Brasil.

Um comentário:

Anônimo disse...

Considerações.
Há muito que a orla do francês merecia ser repensada e refeita. É um absurdo o que acontece lá, com barraqueiros tornando-se donos de algo que não os pertence, criando uma situação de divisão social, onde quem pode econômicamente usuflui da área da praia próximas às barracas, e quem não pode tem que ficar em outros lugares... a praia é pública, ninguém deve se apoderar dela.
Mas é importante ser dito que o projeto de reurbanização deve contempĺar à todos e não somente à alguns "amigos do rei". Deve antes de tudo privilégiar quem já trabalhava na orla do francês.E deve ser posto em prática o mais rápido possível, para que todos os que dependem da existência das barracas não venham sofrer pela falta de seus empregos.
Bem como os meios técnicos e as verbas destinadas devem ser vigiadas com muito cuidados, para evitar os superfaturamentos, os desvios, as comisões por fora, os proveitos particulares e etc;;.. que são bem comuns nessas situações e que tanto lesão os cofres públicos.
Espero que tudo ocorra bem e a praia do francês se torne uma praia democrática e que esteja sempre pronta para dar o prazer e as alegrias que tanto queremos.

P.S.. Acho que no mapa da MPU, não existe a Praia do Saco... por que não uma atitude contra as mansões que oculpa tanto espaço inrregulares??? e priva o povo de um bem que é de todos??? será devido aos sobrenomes dos donos das casas.... com certeza.