sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Maré Alta - 11-09-2009
Arico Siarra (Em São Paulo, no momento)


Comentário de um leitor
Agradeço suas palavras de consideração e as críticas de nossos escritos. E, antecipadamente, pedimos desculpas pela referência pessoal adiante explicitada, um pouco como resposta às suas observações. Gostaríamos que o nobre amigo, atentasse para o seguinte: Como criatura comum e impessoal, neste país fomos recebidos ainda criança, vinda do outro lado do Atlântico. Aqui tivemos todas as oportunidades que buscamos. Se não mais conseguimos, foi ou por escolha de opção ou incompetência pessoal. As oportunidades sempre estiveram abertas (o sucesso de sua descendência japonesa vindas para cá, provam isso) Por tudo o que vivemos e o que obtivemos deste mundo encantado, somos imensamente gratos. Se algum dom nos resta de pensar e escrever, fazemos desta dotação, o meio de dar nossa contribuição, optando pelas coisas positivas que sentimos e observamos, que possam contribuir positivamente para a formação da figura de um presidente da república, mesmo que isso seja apenas um minúsculo grão de areia. É claro que não nos furtammos de comentar problemas e acontecimentos internos negativos, procurando emitir opiniões e sugestões que possam contribuir para a melhoria da vida desta nação brasileira. Mas, como considero o presidente, o símbolo máximo de uma nação para referência e comparação, junto às demais nações deste planeta terra, julgo ser o mais correto e a melhor contribuição, o caminho que me tracei.

E por fim, um pequeno comentário sobre o exemplo do assunto "a compra de aviões" que me sugeriu: "Daqui a pouco eu vou receber de graça" O EU, desta irronia do presidente Lula, com relação ao tema, doeu fundo em minha consciência! Mas tudo isto é muito pequeno comparado ao que ele de positivo tem proporcionado para a grandeza do nosso Brasil.

Calamidades
Entra ano sai ano, e nos deparamos com o noticiários que enchem jornais revistas e telejornais. Sempre os mesmos dramas... as mesmas tragédias. E sempre temos que ver e ouvir os caras de pau travestidos de governadores e prefeitos justificar a falta de providências que aminizassem os horrores das trágicas realidades. É impressionante os argumento aparesentados pelo prefeito de São Paulo diante das mil questões colocadas. Segundo ele, tudo tem lsido feito de acordo com o cronograma de trabalho. Mas que cronograma é esse que não evitou ou sequer amenizou o sofrimento e a perda de vidas da principalmente população da periferia?

Números da incompetência
Kassab (DEM), prefeito de São Paulo, tem orçado R$ 18,6 milhões para construção de piscinões em todo o município de São Paulo, no ano corrente. Este monte de grana, dividido por 12 e multiplicado por 8 dá-nos uma média de valores a serem gastos até o fim de agosto último, da ordem de 12,4 milhões. Sabem quanto ele gastou até o momento? Pasmem: R$ 1.300.000-.
Apenas 10% do que poderia ou deveria ter gasto, para amenizar as trágicas ocorrências que todo o ano se repetem. Isto equivale a concluir que o prefeito da maior cidade do país realizou, até agora, apenas dez por cento do que deveria ter feito. Estamos falando apenas de um ítem de um fabuloso orçamento. E este é um sério candidato ao governo de São Paulo.

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