Maré Alta 26.09.2009
Arico Siarra
As coisas da política
Pesquisas
Lula e sua áurea de presidente: A maior aprovação dentre todos os presidentes com um índice acima dos 80%. É de derreter os miolos das manteudas do apocalipse. E agora, então, que a marolinha da crise no Brasil está mais do que comprovada, como ficam os coveiros? Dá pena ouvir a oposição! Mas eu gosto muito do Senador oposicionista que fala permanentemente com umas batata quente na boca.
Impressiona nas pesquisas, a boa aceitação de Ciro Gomes. É um candidato a ser levado em conta. Aparece em 2º lugar, com Serra em queda, na primeira posição. E quando se troca este candidato pelo governador Aécio de Minas, Ciro Gomes passa a figurar em primeiro lugar.
Domingo último, assistimos à mesa redonda da TV Bandeirantes, com Ciro Gomes como o entrevistado. Este candidato deu um Show de conhecimento e preparo. Impressionante, sua maturidade. As questões apresentadas pelos entrevistadores foram muito insignificantes diante das brilhantes respostas do entrevistado. Contudo, não houve perguntas fracas. Teve sim respostas objetivas e concretas a ressaltar grande domínio dos assuntos pertinentes aos problemas e necessidades da nação brasileira, bem como seu claro reconhecimento e aprovação de toda a política de governo do presidente Lula e a imprescindível determinação de sua continuidade.
A título de curiosidade, conversando com um nosso conhecido, ele nos lembrou do tempo em que Ciro Gomes foi Ministro da Fazenda no governo do presidente Itamar Franco. E este nosso relacionado focou uma curiosidade que nós não lemos em qualquer noticiário até hoje: Ciro Gomes – observou nosso conhecido – foi o verdadeiro pai do plano real. Foi ele que formou a equipe de economistas que desenvolveram o plano, apresentado mais tarde por Fernando Henrique. Oportunamente faremos uma pesquisa a respeito.
E a crise econômica?
Felizmente, já são poucos hoje, os que torcem pelo pior, somente para querer provar uma oposição jumenta contra o presidente Lula. A realidade de uma política econômica positiva, com amplo reconhecimento internacional, está aí com poucas e fracas contradições.
Risco Brasil
De acordo com uma das principais agências de classificação de risco - “Moody’s” - o Brasil, após a recente crise, é o primeiro país dos chamados imergentes, a apresentar o menor risco para investimentos,
ou seja: O Brasil está classificado como um país “bom pagador”
perante o mercado internacional.
Isto, com toda a certeza, coloca o Brasil como um grande receptador
de fabulosas aplicações de grandes fundos internacionais, o que
também trará, conseqüentemente, mais atração para a bolsa de
valores que deverá, paulatinamente subir, atingindo patamares
nunca antes alcançados. E as manteudas do apocalipse poderão
investir na bolsa, sem medo de serem felizes e encontrarem,
pelo menos nisso, um grande prazer.
Piadas para descontrair
A opção
No consultório dentário, o dentista examina o paciente e informa
ao mesmo:
- O senhor está com um dente morto! Mas, se quiser, eu posso providenciar uma coroa para ele...
- Não... Obrigado! Prefiro enterrar ele, sem cerimônia funerária.
Coisa séria
A faxineira terminou a limpeza da casa, chega-se para a patroa e fala:
- Terminei a tarefa. O serviço foi cinqüenta reais!
Patroa: - Cinqüenta reais por três horas de trabalho? Mas isso é um absurdo! Você por acaso sabe que eu como professora não ganho
isso em três horas?
Faxineira: - Se sei? Por quê a senhora acha que eu larguei de dar aula!?
sábado, 26 de setembro de 2009
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
Maré Alta - 11-09-2009
Arico Siarra (Em São Paulo, no momento)
Comentário de um leitor
Agradeço suas palavras de consideração e as críticas de nossos escritos. E, antecipadamente, pedimos desculpas pela referência pessoal adiante explicitada, um pouco como resposta às suas observações. Gostaríamos que o nobre amigo, atentasse para o seguinte: Como criatura comum e impessoal, neste país fomos recebidos ainda criança, vinda do outro lado do Atlântico. Aqui tivemos todas as oportunidades que buscamos. Se não mais conseguimos, foi ou por escolha de opção ou incompetência pessoal. As oportunidades sempre estiveram abertas (o sucesso de sua descendência japonesa vindas para cá, provam isso) Por tudo o que vivemos e o que obtivemos deste mundo encantado, somos imensamente gratos. Se algum dom nos resta de pensar e escrever, fazemos desta dotação, o meio de dar nossa contribuição, optando pelas coisas positivas que sentimos e observamos, que possam contribuir positivamente para a formação da figura de um presidente da república, mesmo que isso seja apenas um minúsculo grão de areia. É claro que não nos furtammos de comentar problemas e acontecimentos internos negativos, procurando emitir opiniões e sugestões que possam contribuir para a melhoria da vida desta nação brasileira. Mas, como considero o presidente, o símbolo máximo de uma nação para referência e comparação, junto às demais nações deste planeta terra, julgo ser o mais correto e a melhor contribuição, o caminho que me tracei.
E por fim, um pequeno comentário sobre o exemplo do assunto "a compra de aviões" que me sugeriu: "Daqui a pouco eu vou receber de graça" O EU, desta irronia do presidente Lula, com relação ao tema, doeu fundo em minha consciência! Mas tudo isto é muito pequeno comparado ao que ele de positivo tem proporcionado para a grandeza do nosso Brasil.
Calamidades
Entra ano sai ano, e nos deparamos com o noticiários que enchem jornais revistas e telejornais. Sempre os mesmos dramas... as mesmas tragédias. E sempre temos que ver e ouvir os caras de pau travestidos de governadores e prefeitos justificar a falta de providências que aminizassem os horrores das trágicas realidades. É impressionante os argumento aparesentados pelo prefeito de São Paulo diante das mil questões colocadas. Segundo ele, tudo tem lsido feito de acordo com o cronograma de trabalho. Mas que cronograma é esse que não evitou ou sequer amenizou o sofrimento e a perda de vidas da principalmente população da periferia?
Números da incompetência
Kassab (DEM), prefeito de São Paulo, tem orçado R$ 18,6 milhões para construção de piscinões em todo o município de São Paulo, no ano corrente. Este monte de grana, dividido por 12 e multiplicado por 8 dá-nos uma média de valores a serem gastos até o fim de agosto último, da ordem de 12,4 milhões. Sabem quanto ele gastou até o momento? Pasmem: R$ 1.300.000-.
Apenas 10% do que poderia ou deveria ter gasto, para amenizar as trágicas ocorrências que todo o ano se repetem. Isto equivale a concluir que o prefeito da maior cidade do país realizou, até agora, apenas dez por cento do que deveria ter feito. Estamos falando apenas de um ítem de um fabuloso orçamento. E este é um sério candidato ao governo de São Paulo.
Arico Siarra (Em São Paulo, no momento)
Comentário de um leitor
Agradeço suas palavras de consideração e as críticas de nossos escritos. E, antecipadamente, pedimos desculpas pela referência pessoal adiante explicitada, um pouco como resposta às suas observações. Gostaríamos que o nobre amigo, atentasse para o seguinte: Como criatura comum e impessoal, neste país fomos recebidos ainda criança, vinda do outro lado do Atlântico. Aqui tivemos todas as oportunidades que buscamos. Se não mais conseguimos, foi ou por escolha de opção ou incompetência pessoal. As oportunidades sempre estiveram abertas (o sucesso de sua descendência japonesa vindas para cá, provam isso) Por tudo o que vivemos e o que obtivemos deste mundo encantado, somos imensamente gratos. Se algum dom nos resta de pensar e escrever, fazemos desta dotação, o meio de dar nossa contribuição, optando pelas coisas positivas que sentimos e observamos, que possam contribuir positivamente para a formação da figura de um presidente da república, mesmo que isso seja apenas um minúsculo grão de areia. É claro que não nos furtammos de comentar problemas e acontecimentos internos negativos, procurando emitir opiniões e sugestões que possam contribuir para a melhoria da vida desta nação brasileira. Mas, como considero o presidente, o símbolo máximo de uma nação para referência e comparação, junto às demais nações deste planeta terra, julgo ser o mais correto e a melhor contribuição, o caminho que me tracei.
E por fim, um pequeno comentário sobre o exemplo do assunto "a compra de aviões" que me sugeriu: "Daqui a pouco eu vou receber de graça" O EU, desta irronia do presidente Lula, com relação ao tema, doeu fundo em minha consciência! Mas tudo isto é muito pequeno comparado ao que ele de positivo tem proporcionado para a grandeza do nosso Brasil.
Calamidades
Entra ano sai ano, e nos deparamos com o noticiários que enchem jornais revistas e telejornais. Sempre os mesmos dramas... as mesmas tragédias. E sempre temos que ver e ouvir os caras de pau travestidos de governadores e prefeitos justificar a falta de providências que aminizassem os horrores das trágicas realidades. É impressionante os argumento aparesentados pelo prefeito de São Paulo diante das mil questões colocadas. Segundo ele, tudo tem lsido feito de acordo com o cronograma de trabalho. Mas que cronograma é esse que não evitou ou sequer amenizou o sofrimento e a perda de vidas da principalmente população da periferia?
Números da incompetência
Kassab (DEM), prefeito de São Paulo, tem orçado R$ 18,6 milhões para construção de piscinões em todo o município de São Paulo, no ano corrente. Este monte de grana, dividido por 12 e multiplicado por 8 dá-nos uma média de valores a serem gastos até o fim de agosto último, da ordem de 12,4 milhões. Sabem quanto ele gastou até o momento? Pasmem: R$ 1.300.000-.
Apenas 10% do que poderia ou deveria ter gasto, para amenizar as trágicas ocorrências que todo o ano se repetem. Isto equivale a concluir que o prefeito da maior cidade do país realizou, até agora, apenas dez por cento do que deveria ter feito. Estamos falando apenas de um ítem de um fabuloso orçamento. E este é um sério candidato ao governo de São Paulo.
domingo, 6 de setembro de 2009
MARÉ ALTA – 06.09.2009
Arico Siarra
SURPRESA?
Título da manchete do jornal “O ESTADO DE SÃO PAULO”:
“Um ano depois, Brasil passa no teste e sai da crise maior do que entrou”
Considerando tratar-se de um jornal conservador e opositor do governo Lula, como o é O Estadão, é uma surpresa nós nos depararmos com tal manchete. Demais a mais, diante do que se previu de pessimismo e de afronta a um presidente, principalmente quando ele, usando de uma imagem figurativa, afirmara que no nosso Brasil a crise seria apenas uma marola, deve causar gélida decepção aos vexados matusaléns... aqueles que há sete anos esperam de um presidente operário, eleito sob a sigla do PT, o quanto pior melhor para o Brasil (o Brasil deles... o Brasil que eles freneticamente lutam para enxergarem afundado, pequeno, ridículo aos olhares externos).
E AGORA MANÉ?
Após um ano passado, o nosso conservador mas responsável jornal paulista, da tradicional família Mesquita, dobra-se à realidade dos fatos, afirmando que a crise está indo embora e o Brasil mostra a sua cara ainda melhor que antes. Para chegar a esta conclusão, o jornal ouviu respeitados nomes de economistas brasileiros e estrangeiros. Um dos nomes ouvidos, Kenneth Rogoff, reconhecido mestre da Universidade de Harvard, EUA, declara: “O fato de que o Brasil passou tão bem pela crise, tinha mesmo que instilar confiança”
POIS É...
Um presidente que provoca permanentes conspirações de celerados opositores e a volúpia de insanas manifestações de cretinos navegadores internautas, verdadeiras manteudas do apocalipse, apresenta-se hoje de forma jamais impensada por seus opositores, com um Brasil se saindo da crise melhor do que entrou!
(Lembrando Zagalo)
VÃO TER QUE ME ENGOLIR!
Como deixar de atribuir ao presidente Lula o maior credito desta positiva situação de respeitabilidade e reconhecimento global?
Temos a necessária sensatez para reconhecer que importantes fatores positivos vindos de governos anteriores se somaram para atingirmos o estágio em que se encontra atualmente o Brasil mas, especificamente em relação ao enfrentamento da crise, foi preponderante, além de toda uma política de ações desenvolvidas ao longo do governo PT/Lula, o otimismo explicitado pelo nosso presidente somado às suas oportunas e acertadas determinações. Tudo isso, temos que admitir, foram fatores fundamentais que colocaram nosso país, diante do resto do mundo, como uma nação emergente sólida, firme e segura, a caminho de seu grande destino, apesar de tantas figuras políticas bisonhamente preparadas e igualmente corruptas, seja a nível municipal, estadual e mais seriamente a nível federal.
Mudando de assunto
A ÚLTIMA VISITA DE UM PRESIDENTE
Estivemos presentes junto ao palanque armado na capital alagoana para a recepção de um presidente da República. Maceió foi a privilegiada com a presença de Lula. O evento atrasou algumas horas, mas valeu a espera. Impressionou-nos as vaias com que foram brindados algumas das personagens locais presentes, com especial significado para o governador e o empresário João Lyra.
O que podemos concluir da fala do presidente e de seus ministros acompanhantes, é que precisaremos de muita competência e seriedade para se poder aproveitar bem, todo o aporte de recursos que poderão vir, somados aos que já estão vindo.
E POR FALAR EM COMPETÊNCIA...
O Prefeito Cícero Almeida precisa descer imediatamente do pedestal em que se colocou. Sua apresentação em público é de uma pobreza que dói à observação do mais benevolente cidadão que entenda um pouco que seja, sobre postura de orador. Seu discurso, quanto a tempo e conteúdo foi uma aberração! Muito repetitivo! E sua insistente bajulação ao CONTROVERTIDO político empresário João Lyra foi de uma aterradora pieguice que deve ter consternado os ouvidos de seus mais sensíveis e ponderados apologistas. O desfecho de sua retórica expôs ao vivo uma demagogia ímpar: Despiu o palitó, arrancou do seu pescoço a gravata e jogou-a para a platéia. Que manifesta pobreza, num evento daqueles! Um político cotado para governador carece urgentemente de um adequado preparo para minimamente representar um estado com responsável altruísta dignidade e compostura.
E O NOSSO BARRICHELLO?
Foi aquietado pelo seca pimenteira da global TV. Quando será possível a transmição do evento por outras TVS?
Arico Siarra
SURPRESA?
Título da manchete do jornal “O ESTADO DE SÃO PAULO”:
“Um ano depois, Brasil passa no teste e sai da crise maior do que entrou”
Considerando tratar-se de um jornal conservador e opositor do governo Lula, como o é O Estadão, é uma surpresa nós nos depararmos com tal manchete. Demais a mais, diante do que se previu de pessimismo e de afronta a um presidente, principalmente quando ele, usando de uma imagem figurativa, afirmara que no nosso Brasil a crise seria apenas uma marola, deve causar gélida decepção aos vexados matusaléns... aqueles que há sete anos esperam de um presidente operário, eleito sob a sigla do PT, o quanto pior melhor para o Brasil (o Brasil deles... o Brasil que eles freneticamente lutam para enxergarem afundado, pequeno, ridículo aos olhares externos).
E AGORA MANÉ?
Após um ano passado, o nosso conservador mas responsável jornal paulista, da tradicional família Mesquita, dobra-se à realidade dos fatos, afirmando que a crise está indo embora e o Brasil mostra a sua cara ainda melhor que antes. Para chegar a esta conclusão, o jornal ouviu respeitados nomes de economistas brasileiros e estrangeiros. Um dos nomes ouvidos, Kenneth Rogoff, reconhecido mestre da Universidade de Harvard, EUA, declara: “O fato de que o Brasil passou tão bem pela crise, tinha mesmo que instilar confiança”
POIS É...
Um presidente que provoca permanentes conspirações de celerados opositores e a volúpia de insanas manifestações de cretinos navegadores internautas, verdadeiras manteudas do apocalipse, apresenta-se hoje de forma jamais impensada por seus opositores, com um Brasil se saindo da crise melhor do que entrou!
(Lembrando Zagalo)
VÃO TER QUE ME ENGOLIR!
Como deixar de atribuir ao presidente Lula o maior credito desta positiva situação de respeitabilidade e reconhecimento global?
Temos a necessária sensatez para reconhecer que importantes fatores positivos vindos de governos anteriores se somaram para atingirmos o estágio em que se encontra atualmente o Brasil mas, especificamente em relação ao enfrentamento da crise, foi preponderante, além de toda uma política de ações desenvolvidas ao longo do governo PT/Lula, o otimismo explicitado pelo nosso presidente somado às suas oportunas e acertadas determinações. Tudo isso, temos que admitir, foram fatores fundamentais que colocaram nosso país, diante do resto do mundo, como uma nação emergente sólida, firme e segura, a caminho de seu grande destino, apesar de tantas figuras políticas bisonhamente preparadas e igualmente corruptas, seja a nível municipal, estadual e mais seriamente a nível federal.
Mudando de assunto
A ÚLTIMA VISITA DE UM PRESIDENTE
Estivemos presentes junto ao palanque armado na capital alagoana para a recepção de um presidente da República. Maceió foi a privilegiada com a presença de Lula. O evento atrasou algumas horas, mas valeu a espera. Impressionou-nos as vaias com que foram brindados algumas das personagens locais presentes, com especial significado para o governador e o empresário João Lyra.
O que podemos concluir da fala do presidente e de seus ministros acompanhantes, é que precisaremos de muita competência e seriedade para se poder aproveitar bem, todo o aporte de recursos que poderão vir, somados aos que já estão vindo.
E POR FALAR EM COMPETÊNCIA...
O Prefeito Cícero Almeida precisa descer imediatamente do pedestal em que se colocou. Sua apresentação em público é de uma pobreza que dói à observação do mais benevolente cidadão que entenda um pouco que seja, sobre postura de orador. Seu discurso, quanto a tempo e conteúdo foi uma aberração! Muito repetitivo! E sua insistente bajulação ao CONTROVERTIDO político empresário João Lyra foi de uma aterradora pieguice que deve ter consternado os ouvidos de seus mais sensíveis e ponderados apologistas. O desfecho de sua retórica expôs ao vivo uma demagogia ímpar: Despiu o palitó, arrancou do seu pescoço a gravata e jogou-a para a platéia. Que manifesta pobreza, num evento daqueles! Um político cotado para governador carece urgentemente de um adequado preparo para minimamente representar um estado com responsável altruísta dignidade e compostura.
E O NOSSO BARRICHELLO?
Foi aquietado pelo seca pimenteira da global TV. Quando será possível a transmição do evento por outras TVS?
Assinar:
Postagens (Atom)