EQUIPE NAGOYA
Entre os já nomeados e os que estão sendo cogitados para os novos cargos do primeiro e segundo escalão em fase de criação na Prefeitura de Marechal somente seis deles são deodorenses, daí os futricas de plantão já estarem denominando de Equipe Nagoya que só trabalha com importados. Mesmo assim, excluindo-se o bairrismo de alguns, a futricada ainda acha que o novo prefeito tem tudo para fazer um excelente trabalho no município.
EXPECTATIVA
A grande expectativa dos deodorenses é com relação às ações do prefeito na praia do Francês. Um dos pontos mais comentados nas mais altas rodas da futricada gira em torno da reserva da praia pelos barraqueiros entre outros “empresários”. Os deodorenses e o povão em geral querem ter o direito de ir à praia levando sua própria sombrinha e colocá-la onde quiserem. A praia é para todos e não somente para a exploração do turista por parte de alguns.
ORDEM NA FEIRA
Outra expectativa gira em torno do que Cristiano Matheus irá fazer p’ra contrariar os fortes e inconfessáveis interesses dos feirantes de outros municípios (quase totalidade dos componentes da feira livre deodorense) e dos donos (locais) das esfrangalhadas e inadequadas bancas? Entra prefeito, sai prefeito e a feira? ...Vai muito bem obrigado, atabalhoando o trânsito já desordenado do Centro Histórico e, consequentemente, afastando a presença de turistas que por ventura buscam conhecer um pouco de nossa historia e deixando toneladas de lixo como relíquia. E a população deodorense é quem menos tira proveito desse atual modelo. Quanto ao trânsito ao menos uma das faixas da Avenida Sta. Mª. Madalena poderia ser liberada para os veículos, já que ninguém consegue mudar toda a feira para outro local (hoje bem mais difícil).
SURGE UM NOVO DEODORENSE
Um novo informativo surge com uma característica inusitada: ser um estranho que parece querer preservar sua identidade. O DEODORENSE apareceu sem dizer quem são seus responsáveis ou quem o escreve, onde foi feito ou pelo menos sua tiragem. Por suas características de só mostrar o lado negativo da gestão Danilo Dâmaso e enaltecer os feitos do novo prefeito já dá pra se imaginar de onde partiu... do Prefeito ou de um de seus puxas. Como se colocam como uma publicação quinzenal espera-se que no próximo número corrijam o “esquecimento”, que deve ter sido motivado pela pressa em colocá-lo na rua – justíssimo!!!
SMTT
Um dos órgão que “começou com gosto de gás”, como fala o povão, foi a SMTT. Já se sente a empolgação de seus dirigentes e a abnegação de seus agentes. O importante é que não venham tolher a atuação disciplinadora dos guardas quando os interesses conflitem com algumas autoridades e seus dependentes que costumam se achar donos da verdade. Deixem os meninos trabalharem direito que eles saberão muito bem o dever de casa e Marechal carece de muita disciplina... também no trânsito.
TRÂNSITO
Por falar em trânsito é bom que se corte um pouco as asas de alguns indisciplinados e prepotentes motoristas da Real Alagoas que insistem em trafegar em velocidade excessiva pelas ruas do Centro e usarem trechos que foram vedados ao trânsito de veículos pesados, como ao lado da Igreja Matriz. Aliás é inadmissível que os motoristas dos transportes alternativos continuem sendo tão fiscalizados pelo pessoal do DER, ARSAL e Policia de Trânsito, enquanto os ônibus da Real continuam circulando com tantas irregularidades.
MUDAR POR MUDAR
Normalmente as novas administrações tendem querer mudar tudo que encontram, até mesmo o que estava dando certo. No caso do carnaval a mudança foi para pior, segundo a maioria dos foliões que freqüentaram o “QG do Bem Amado”. O espaço é reduzido, ficando mais restrito aos foliões pelo tamanho do palco e com a instalação de camarotes na área que outrora era utilizada apenas para a folia. O resultado foi a necessidade de uma ação constante da Guarda Civil e Policia Militar (incluído os batalhões especiais).
OUTRAS MUDANÇAS
O fornecimento de alimentação para os policiais também deixou a desejar. Pelo que andam comentando o fornecimento de outros carnavais sempre foi feito por pessoas do centro da cidade e atendia perfeitamente a tropa.
ALEGRIA NAS RUAS
O ponto alto do carnaval deodorense continua sendo o desfile dos blocos carnavalescos que ampliam a cada ano e usam a prata da casa, o que Marechal tem de melhor: os seus músicos. A prefeitura poderia explorar mais essa tendência natural da cidade selecionando os blocos que realmente tenham corpo e tradição e os incentivando com a implantação de alguns concursos com prêmios para criatividade, fantasias, organização, animação, entre tantas outras categorias. Desta forma se expurgaria os inúmeros bloquetes que só querem sugar do órgão público.
O RÍTMO DA FOLIA
O frevo é o ritmo que parece estar em sintonia com a população da primeira capital do Estado de Alagoas. É o que se ouve nos blocos carnavalescos que desfilam pelas ruas da cidade. Nada de tanto aché, entre os tantos outros rítmos que rolou no QG... até forró.
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009
CARNAVAL DEODORENSE ACABA NA QUARTA-FEIRA
Na quarta-feira, quando todos acham que o carnaval acabou às 7 da matina, é que o Bloco do Flamengo começa a aquecer as turbinas para o seu sétimo ano, dando continuidade ao período momesco da primeira capital de Alagoas. Não pensem que seus componentes são somente flamenguistas. São mesmo foliões de primeira linha, e com muita animação percorrem toda Marechal, de Taperaguá até a Poeira.
Estíma-se que hoje tenha saído com aproximadamente 500 componentes, o que não é de muita importância. O que realmente importa para Edglemes, seu fundador e organizador, é a qualidade de seus participantes - todos amigos, o que garante um carnaval sadio e seguro.
Lheishmaniose (Calazar )
A Lheishmaniose (Calazar ) é uma doença que atinge todos os mamíferos, inclusive os homens, sendo o cão o hospedeiro definitivo.
Em 1963 o Senado Nacional aprovou uma lei que determina a EUTANASIA de todos os cães doentes. A constatação desta “condição de doente” é feita por um exame que apresenta enorme margem de erros levando à morte milhares de cães saudáveis.
Com a evolução das pesquisas muito se apreendeu sobre a doença tornando desnecessária a atitude de “assassinar” os cães.
Na Europa existem até medicações próprias para o tratamento da Leishmaniose e a eutanásia não é praticada.
Brasil e China são um dos poucos países que continuam praticando este absurdo.
Como agravante temos o fato de ser o Brasil o país pioneiro na fabricação de vacina contra o Calazar, resultado de incansáveis pesquisas, que nos dão a certeza de não ser necessário continuar a praticar este absurdo que é a matança dos cães.
ASSIM SENDO PEÇO AOS MEUS AMIGOS QUE AJUDEM A DAR VOZ AOS CÃES, PARA QUE NÃO SEJAM MAIS RETIRADOS ESTUPIDAMENTE DE SEUS LARES PARA SEREM MORTOS SEM A MENOR NECESSIDADE.
Você já imaginou se esta situação acontecesse com você?
Existem muitos sites na internet que podem comprovar o que aqui esta dito caso ainda reste duvidas.
Participe desta luta votando em:
http://www.ipetitions.com/petition/calazar/
Wagner Guimarães Mello
Médico Veterinário
Em 1963 o Senado Nacional aprovou uma lei que determina a EUTANASIA de todos os cães doentes. A constatação desta “condição de doente” é feita por um exame que apresenta enorme margem de erros levando à morte milhares de cães saudáveis.
Com a evolução das pesquisas muito se apreendeu sobre a doença tornando desnecessária a atitude de “assassinar” os cães.
Na Europa existem até medicações próprias para o tratamento da Leishmaniose e a eutanásia não é praticada.
Brasil e China são um dos poucos países que continuam praticando este absurdo.
Como agravante temos o fato de ser o Brasil o país pioneiro na fabricação de vacina contra o Calazar, resultado de incansáveis pesquisas, que nos dão a certeza de não ser necessário continuar a praticar este absurdo que é a matança dos cães.
ASSIM SENDO PEÇO AOS MEUS AMIGOS QUE AJUDEM A DAR VOZ AOS CÃES, PARA QUE NÃO SEJAM MAIS RETIRADOS ESTUPIDAMENTE DE SEUS LARES PARA SEREM MORTOS SEM A MENOR NECESSIDADE.
Você já imaginou se esta situação acontecesse com você?
Existem muitos sites na internet que podem comprovar o que aqui esta dito caso ainda reste duvidas.
Participe desta luta votando em:
http://www.ipetitions.com/petition/calazar/
Wagner Guimarães Mello
Médico Veterinário
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
FATOS & FUTRIKAS
Relembrando as Eleições
Muitas foram as futricas que circularam nas mais altas rodas politiqueiras das esquinas, bares e botequins, antes, durante e depois das eleições. Até nos dias atuais o assunto ainda é motivo de comentário e altas discussões entre os mais abalizados analistas da terrinha. Diante do recesso deste jornaleco (parece que por pura preguiça de seus editores) só agora poderemos levar ao conhecimento de muitos esses bochichos.
Os concorrentes
Dos aproximadamente 14 pleiteantes para a mais alta cadeira do município, restaram apenas quatro – e que ainda muita gente achou que foi muito... ou muito pouco se a base de julgamento fosse a qualidade.
Quem eram eles?
JL - De início o mais querido do povão, o vaidoso e persistente João Lima não poderia deixar de ser mais uma vez candidato. Não fosse sua costumeira postura política camaleônica de propostas inconsistentes, certamente teria tido mais apoio político (pois ainda detinha o popular) e poderia concorrer com mais desenvoltura. Seu vice, homem honrado, mas com pequeno potencial para uma disputa majoritária, não teve o necessário respaldo para agregar valores à campanha.
JUNIOR - De início bem mais cotado, seria o sucessor natural da atual administração. Junior Dâmaso, jovem de pouca experiência política, mas filho de pessoas dignas e aparentando boa vontade para acertar, prometia um bom desempenho não fosse ter sido indicado por DD, o aliado que se tornou o maior cabo eleitoral de seus adversários pela história enlameada que deixou profundas marcas na vida do deodorense. Seu vice, figura carimbada da política deodorense, é muito querido, mas ainda carrega a fama de farrista o que reduz muito o seu potencial de fogo para ajudar o primo.
MATHEUS - Tido como forasteiro e demonstrando não ter conhecimento da vida e da história deodorense, contou com seu grande trunfo - a participação quase diária em programas populares de TV que o fez conhecido e admirado. Cristiano, não tendo grupo político em Deodoro, teve que fazer alianças políticas de última hora para viabilizar sua campanha. O prestígio conquistado na TV e sua decantada beleza física o fizeram o prefeito das moçoilas. Aliado a tudo isso, uma campanha organizada e aguerrida empreendendo uma postura bastante popular, superou a rejeição a seu vice e o fez prefeito.
EUCLYDES - O quarto candidato, Euclydes, mesmo não sendo deodorense, já tinha conhecimento de alguns problemas da terrinha por circular com certa freqüência em visita a sua propriedade. A experiência política, por já ter exercido cargos eletivos até em São Paulo e por ser primo do ex-presidente Collor, o credenciava também como um dos favoritos, não fosse a pecha de arrogância e desorganização atribuída à coordenação de campanha. Por outro lado menosprezou o poder de barganha de seus adversários que colocaram por terra seus planos de prestação de serviços públicos antecipados e uma vultosa verba de campanha.
O QUE ESPERAR
Do vencedor da corrida à Prefeitura, Cristiano Matheus, não se pode afirmar muita coisa. A sua inexperiência como administrador público não permite uma previsão menos arriscada do que pode vir a ser sua atuação como prefeito. Pouco se sabe de concreto da maioria de seus assessores. O que se pode avaliar pelos nomes definidos e já empossados, é a intenção de uma equipe da mais alta qualidade. Um comentário pode ser ouvido em uníssono, mesmo incluindo os mais retraídos dos munícipes: com o fim da era Dâmaso a probabilidade de um período de real progresso para o município é grande, mesmo sem decantada experiência administrativa.
DESAGREGAÇÃO
O que não pode (ou deve) acontecer é que, mesmo antes de começar, já exista discórdia na cúpula do próximo governo. A futricada dá conta de uma quebra de braços entre prefeito e vice. Mas ao final, segundo dizem ter dito Matheus, a caneta está mesmo na mão de quem pode e aí, tudo acaba em pizza.
ORDEM NA CASA
Parece que vai dar uma trabalheira danada para a nova administração de MD por ordem na casa. Os últimos dias dos Dâmasos, segundo futricam, foram para maquiar os ditos “desmandos” e os equívocos na aplicação do erário. Transição... o que é isso? Segundo dizem alguns auxiliares mais diretos do novo prefeito, a nova turma já anda pensando em contratar um vidente para descobrir o que vinha sendo feito e o que pode ser dado continuidade.
Muitas foram as futricas que circularam nas mais altas rodas politiqueiras das esquinas, bares e botequins, antes, durante e depois das eleições. Até nos dias atuais o assunto ainda é motivo de comentário e altas discussões entre os mais abalizados analistas da terrinha. Diante do recesso deste jornaleco (parece que por pura preguiça de seus editores) só agora poderemos levar ao conhecimento de muitos esses bochichos.
Os concorrentes
Dos aproximadamente 14 pleiteantes para a mais alta cadeira do município, restaram apenas quatro – e que ainda muita gente achou que foi muito... ou muito pouco se a base de julgamento fosse a qualidade.
Quem eram eles?
JL - De início o mais querido do povão, o vaidoso e persistente João Lima não poderia deixar de ser mais uma vez candidato. Não fosse sua costumeira postura política camaleônica de propostas inconsistentes, certamente teria tido mais apoio político (pois ainda detinha o popular) e poderia concorrer com mais desenvoltura. Seu vice, homem honrado, mas com pequeno potencial para uma disputa majoritária, não teve o necessário respaldo para agregar valores à campanha.
JUNIOR - De início bem mais cotado, seria o sucessor natural da atual administração. Junior Dâmaso, jovem de pouca experiência política, mas filho de pessoas dignas e aparentando boa vontade para acertar, prometia um bom desempenho não fosse ter sido indicado por DD, o aliado que se tornou o maior cabo eleitoral de seus adversários pela história enlameada que deixou profundas marcas na vida do deodorense. Seu vice, figura carimbada da política deodorense, é muito querido, mas ainda carrega a fama de farrista o que reduz muito o seu potencial de fogo para ajudar o primo.
MATHEUS - Tido como forasteiro e demonstrando não ter conhecimento da vida e da história deodorense, contou com seu grande trunfo - a participação quase diária em programas populares de TV que o fez conhecido e admirado. Cristiano, não tendo grupo político em Deodoro, teve que fazer alianças políticas de última hora para viabilizar sua campanha. O prestígio conquistado na TV e sua decantada beleza física o fizeram o prefeito das moçoilas. Aliado a tudo isso, uma campanha organizada e aguerrida empreendendo uma postura bastante popular, superou a rejeição a seu vice e o fez prefeito.
EUCLYDES - O quarto candidato, Euclydes, mesmo não sendo deodorense, já tinha conhecimento de alguns problemas da terrinha por circular com certa freqüência em visita a sua propriedade. A experiência política, por já ter exercido cargos eletivos até em São Paulo e por ser primo do ex-presidente Collor, o credenciava também como um dos favoritos, não fosse a pecha de arrogância e desorganização atribuída à coordenação de campanha. Por outro lado menosprezou o poder de barganha de seus adversários que colocaram por terra seus planos de prestação de serviços públicos antecipados e uma vultosa verba de campanha.
O QUE ESPERAR
Do vencedor da corrida à Prefeitura, Cristiano Matheus, não se pode afirmar muita coisa. A sua inexperiência como administrador público não permite uma previsão menos arriscada do que pode vir a ser sua atuação como prefeito. Pouco se sabe de concreto da maioria de seus assessores. O que se pode avaliar pelos nomes definidos e já empossados, é a intenção de uma equipe da mais alta qualidade. Um comentário pode ser ouvido em uníssono, mesmo incluindo os mais retraídos dos munícipes: com o fim da era Dâmaso a probabilidade de um período de real progresso para o município é grande, mesmo sem decantada experiência administrativa.
DESAGREGAÇÃO
O que não pode (ou deve) acontecer é que, mesmo antes de começar, já exista discórdia na cúpula do próximo governo. A futricada dá conta de uma quebra de braços entre prefeito e vice. Mas ao final, segundo dizem ter dito Matheus, a caneta está mesmo na mão de quem pode e aí, tudo acaba em pizza.
ORDEM NA CASA
Parece que vai dar uma trabalheira danada para a nova administração de MD por ordem na casa. Os últimos dias dos Dâmasos, segundo futricam, foram para maquiar os ditos “desmandos” e os equívocos na aplicação do erário. Transição... o que é isso? Segundo dizem alguns auxiliares mais diretos do novo prefeito, a nova turma já anda pensando em contratar um vidente para descobrir o que vinha sendo feito e o que pode ser dado continuidade.
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