Maré Alta – 25.12.2009
Arico Siarra (Sabidamente, o pseudônimo de A. C. Arrais)
Cento e oitenta dias depois...
Por volta de junho do corrente ano, a mídia (imprensa falada e escrita, aí se incluindo dezenas de blogs) apresentava uma série de comentários sobre o rio de favorecimentos levados à conta de corrupção, que envolviam a família do presidente do Senado, José Sarney. Para não nos indignarmos muito, faremos referência a três casos:
1) – Virgínia Murad de Araújo, filha do primo de Jorge Murad,
genro de Sarney, casado com Roseana Sarney.
Esta parente, em 2007, foi nomeada para uma função no
senado. Seu salário inicial foi de R$ l.247,00 onze meses
depois seu salário já era precisamente o dobro ou seja:
R$ 2.494,00. Esta parente, até junho do corrente ano,
continuava na folha de pagamento do Senado. Segundo o
Estado ninguém sabia ao certo onde trabalhava a
aparentada Virgínia
Perguntar não ofende: E atualmente continua na folha, na
boquinha?
2) - Isabella Murad Cabral Alves dos Santos, outra parente do genro de Sarney, Jorge Murad, também nomeada em 2007, vinha ganhando salário do Senado, apesar de estar morando em Barcelona na Espanha. Flagrada nesta mamata, ela deverá devolver tudo o que recebeu após se haver mudado para a Espanha, isto segundo uma fonte do governo do Maranhão. Segundo o Senador Epitácio Cafeteira, em cujo gabinete ela estava lotada, ela só não foi demitida porque esqueceram de avisar que a mesma se mudara para a Espanha. Gozado! E ninguém notou sua falta, é! E a grana recebida indevidamente, foi realmente devolvida?
3) – Vera Portela Macieira Borges, sobrinha de Sarney, fora nomeada assessora da presidência do Senado, mas residia em Campo Grande Mato Grosso. Neste estado, ela figura como funcionária de carreira do Ministério da Agricultura. Pelo farto noticiário de então, ficou-se sabendo que ela não estava trabalhando no Ministério da Agricultura porque prestava serviços ao Senado. E não trabalhava no Senado, em Brasília, porque morava em Campo Grande e era lotada no Ministério da Agricultura
O que o cidadão brasileiro ficou sem saber até agora é se ela recebia dos dois órgãos. E se recebia devolveu o indevidamente recebido?
Quanto ao Senador Delcídio Amaral, envolvido no esquema do esconde a sujeira, só algumas palavrinhas: Que vergonha hein Senador! Prestar-se a esse tipo, de sujeira corrupta de escândalos desvairados...
Pra encerrar este assunto, transcreveremos alguns tópicos lidos em matéria de terceiros:
a) “Os jornais desta quarta-feira (17 de junho) dão extensa cobertura à primeira manifestação do presidente do Senado Federal, José Sarney, no plenário do Congresso, sobre as denúncias de irregularidades que pesam sobre sua gestão.
A melhor imagem está na primeira página do Globo. Sarney aparece em fotografia com as mãos no peito, e a legenda pergunta:“Eu?
É a própria figura da inocência”.
b) “Sarney foi apanhado com toda a porcaria administrativa do Senado em suas mãos e reage com indignação, brandindo sua própria biografia como atestado de idoneidade”.
“Sua frase, registrada pelos jornais, é o registro de um cinismo escatológico: É uma injustiça do País julgar um homem como eu, com tantos anos de vida pública, com a correção que tenho de vida austera, de família bem composta”, afirmou”.
Isto faz lembrar a anedota do sujeito que, apanhado com um porco do vizinho às costas, responde: Porco? Aonde? Nossa... Tirem esse porco já das minhas costas!
O Estadão mostra num quadro, de como a família Sarney é unida, com boa parte dela bem instalada em cargos públicos.
“Agora cabe à imprensa abrir a tampa desse forno e manter a sociedade informada sobre o que se passa lá dentro”.
Pois é! A imprensa afastou parte da tampa e quando o vapor começou a feder de mais, a dita cuja tratou de repor a tampa no lugar e saiu correndo. Ou já está tudo esclarecido, e saneado?
O Zé povinho nunstá sabeno de nada!!!
E, Mudando de Pólo...
Marechal Deodoro? Continua uma beleza!
Segundo as boas línguas oficiais, 2010 será o ano!
Muito interessante
De uns anos para cá (atentem: Falamos em anos) temos alertado as autoridades locais, através do Atualidades e deste blog, que existia uma placa após o trevo da Sumaúma, sentido Marechal, Maceió que, erradamente, dava como distância, 42 Km até à capital. Surpreendentemente, acabamos de constatar que o observado foi resolvido: Retiraram a placa.
Outra reclamação periódica
Os pontos dos ônibus: É uma Zorra!
Salvo raras exceções, o cidadão deodorense, e porque não dizer, todos os que aqui aportam como transeuntes, não sabem onde aguardar o transporte coletivo. O povo fica à mercê da boa vontade do motorista/cobrador/dono do ônibus! E aí entra em ação a cor da pele de quem dá sinal, se não é idoso, se está rudemente trajado.
SERÁ QUE É TÃO DIFÍCIL ASSIM, ESTABELECER PONTOS DE PARADA, HEIN SENHOR PREFEITO? HEIN SENHORES ADMINISTRADORES DA COISA PÚBLICA!!! Basta uma plaqueta num poste... É possível, apenas uma merdinha destas que seja?
Ou nem para isto existe competência?
Desculpem o desabafo... Mas estou cansado de dar sinal aos coletivos e eles fazerem de conta que não enxergam ninguém! Ou quando enxergam, apontam ou para a frente ou para trás, indicando ser outro o local da parada. Nós somos meros palhaços, idiotas!
Agora que me aliviei, já posso entrar na euforia das festas de Natal e Fim de Ano. Por isso, o meu desejo para todos é que tenhamos um Natal de consciência voltada para o seu real significado e finalidade. E que no ano novo, que entra, nós possamos ter uma distância de 24 Quilômetros do Trevo da Sumaúma até a cidade de Maceió, termos definido os pontos de parada de ônibus em todos os percursos desses coletivos em Marechal Deodoro e tudo o mais que minimamente se possa esperar de uma prefeitura com seu executivo renovado, bem como nos felicitarmos pela conclusão de duplicação da pista Al-101. Otimismo? Gente! Deixa “eu” acreditar!
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Maré Alta - 30.11.2009
Arico Siarra
Meu caro leitor anônimo
Agradecemos as palavras encomiásticas sempre bem vindas de nossos ledores. Quanto à simpatia ou antipatia, independentemente de tais fatores o que deve guiar um escrevinhador que procura focar acontecimentos de interesse público, é o seu apego ao imparcial, ao justo, à verdade. Quando falamos de um ex-prefeito, nós nos apoiamos naquilo que lemos, em dados e provas colhidas que não podem ser desmentidas, mesmo que advogados consigam (quem sabe de que forma) torná-las nulas, fazerem juízes considerá-las vãs, inúteis, reles, insignificantes, inverídicas. Quando falamos das ”maracutaias” dos senhores membros de uma câmara municipal na gestão passada, nós apenas descrevemos o que lemos em processo e vimos documentado, em levantamentos feitos por uma promotora corajosa e destemida, que em vão enfrentou advogados corruptos e juizes imparciais que deixaram de condenar, até hoje, um verdadeiro assalto aos dinheiros públicos, à grana de impostos que pagamos com tanto sacrifício, aumentados nababescamente, em porcentuais que afrontam uma humilhante condição de aposentados que vivem hoje com 50 % do poder aquisitivo que possuíam quando se aposentaram, há 20 anos.
A quem apelar
Diariamente somos atingidos, feridos, achincalhados estropiados enganados, iludidos em nossos direitos, em nossa dignidade, tornando cada vez mais tênue nossa condição de seres humanos.
>Direito de consumidor: Tá lá a lei e os principais itens que nos defendem das vis escamoteações de enganar de ludibriar de empulhar. Tem até telefones e setores públicos ou autoridades repressoras a quem recorrer. Mas tente, determine-se a fazer qualquer reclamação. Conseguirá? Duvido!
>Lei do silêncio: Existe, claro. Mas existe para quem? E a quem cabe tal fiscalização e penas. Desculpem: penalidades. Tente você caro vizinho incomodado, contato com a polícia (será que tem algum outro órgão capacitado a impedir as loucuras de som elevado aos últimos decibéis que o avanço tecnológico conseguiu?). Mas tente a polícia. Se conseguir atendimento, reconheçamos, o mesmo é feito de forma bem educada. Mas as respostas e o resultado se não fosse tão pesaroso, dolorido, decepcionante, seria digno de um bom quadro humorístico:
-Temos três viaturas, senhor. Uma está no conserto. Outra está sem gasolina e uma terceira foi atender a um chamado e deverá estar de volta daqui a umas três horas. Tão logo ela chegue, eu telefonarei para confirmar sua ida ao local da reclamação...
-Alô. Alô... Precisa não. Daqui a três horas se eu tiver sobrevivido a esta terceira guerra mundial aqui do lado, certamente já deverei ter sido internado num manicômio.
>Passagem gratuita para idosos, gestantes e deficientes físicos: Ah que beleza...Tá lá a lei e o texto direitinho. Não está, mas eu li no código do idoso, que os assentos disponíveis à disposição para tais passageiros especiais devem ser no mínimo de 10% . Boa parte dos ônibus é de 43 lugares sentados. Ora! Dez por cento de 43, é 4,3 logo, o número quebrado tem que ser arredondado para 5 posto que se deixado com 4, o porcentual passa a ser menos de dez por cento (9,3%). Mas o que fazer se existem donos de ônibus semi-analfabetos. Vejam que estou fazendo questão de defini-los como semi. Porque tem os analfabetos: Os donos, por exemplo, dos ônibus que fazem a linha Cruzeiro do Sul que somente reservam 3 lugares. Tais ônibus se não estão cumprindo a lei, estão trafegando irregularmente, não é?
>Mas a coisa não para por aqui, não! Ônibus Barra Santo Antônio, Barra São Miguel, Satuba, Pilar, Marechal Deodoro, Rio Largo, etc, recentemente afixaram um aviso, informando que podem viajar gratuitamente idosos, policiais, deficientes físicos (gestante deve estar sendo considerada deficiente) em número de seis, logicamente na parte da frente, antes da borboleta. Nesse espaço existem apenas 2 lugares. Como não existe nada sobre a quem se destinam, boa parte das vezes, tais lugares estão ocupados por pessoas que não se enquadram na condição de gestantes ou de idosos. E já que estamos falando disso, o que tem de gente normal que viaja gratuitamente em ônibus é um festival. E o pior, é que naqueles ônibus onde há a fixação de normas e até a marcação da destinação dos lugares, muitos desses passageiros comuns, normalmente, não dão a mínima. E olha que tem gente ocupando esses bancos, de boa compleição física! Gente que deve manter práticas diárias de física. Mas nestas práticas, com certeza, não tratam de educação... De cidadania.
E a quem reclamar de tudo isso? A maioria dos ônibus tem lá impresso o destino das reclamações com números de telefone e tudo o mais: SMTT. Mas tente... Persista... Seja teimoso, Acredite no sucesso de sua determinação. Conseguiu? Não me faça rir!
Brasília... Um mar de rosas (para safados)
Santo Deus!!! O que dizer dos últimos noticiários envolvendo o governador do Distrito Federal (Brasília), José Roberto Arruda, o único governador do impoluto DEM, do sr. Tomás NÔNÔ. Mas o que surpreende não é a corrupção desenfreada, deslavada, execrada. O que arrepia é a vulgaridade com que se recebe e se trata de forma simplória as ações de receber. É a total evidência de certeza de que nada vai acontecer em termos de castigo, em termos de lei, em termos de justiça, porque em toda essa podridão, está envolvido o que existe da pior espécie de safados do poder executivo, legislativo e judiciário.
A última cena que presenciei na televisão foi um apelo ao bispo. É... Podem apelar ao bispo, ao papa a todos os santos existentes sobre a face da terra que não acontecerá nada com essa cambada de sanguessugas. Nada que fira as vísceras desses corruptos desalmados. Aliás, esse governador do DEM, já comprometeu suas vísceras em 2001, jurando inocência no escândalo da votação secreta do senado, para depois se declarar partícipe da sacanagem levada a cabo, renunciando em seguida. Esse político corrupto confesso, é o mesmo que o DEM do Sr. Tomás NÔNÔ, apresentou posteriormente como candidato a governador. Onde está a moral dessa gang de políticos? Mas nada disso vai ser levado em conta em termos de vergonha nos próximos horários gratuitos de televisão, quando aparecerão novamente os santos apregoando as virtudes do partido, para concluir:
- Venham... Venham para o nosso partido. Filiem-se ao DEEEEM. Um partido acima do mal...
Vamos rir? NÃO... Vamos chorar a vergonha execrada dessa cambada de perversos quanto emporcalhados políticos que se dizem representantes do povo.
Arico Siarra
Meu caro leitor anônimo
Agradecemos as palavras encomiásticas sempre bem vindas de nossos ledores. Quanto à simpatia ou antipatia, independentemente de tais fatores o que deve guiar um escrevinhador que procura focar acontecimentos de interesse público, é o seu apego ao imparcial, ao justo, à verdade. Quando falamos de um ex-prefeito, nós nos apoiamos naquilo que lemos, em dados e provas colhidas que não podem ser desmentidas, mesmo que advogados consigam (quem sabe de que forma) torná-las nulas, fazerem juízes considerá-las vãs, inúteis, reles, insignificantes, inverídicas. Quando falamos das ”maracutaias” dos senhores membros de uma câmara municipal na gestão passada, nós apenas descrevemos o que lemos em processo e vimos documentado, em levantamentos feitos por uma promotora corajosa e destemida, que em vão enfrentou advogados corruptos e juizes imparciais que deixaram de condenar, até hoje, um verdadeiro assalto aos dinheiros públicos, à grana de impostos que pagamos com tanto sacrifício, aumentados nababescamente, em porcentuais que afrontam uma humilhante condição de aposentados que vivem hoje com 50 % do poder aquisitivo que possuíam quando se aposentaram, há 20 anos.
A quem apelar
Diariamente somos atingidos, feridos, achincalhados estropiados enganados, iludidos em nossos direitos, em nossa dignidade, tornando cada vez mais tênue nossa condição de seres humanos.
>Direito de consumidor: Tá lá a lei e os principais itens que nos defendem das vis escamoteações de enganar de ludibriar de empulhar. Tem até telefones e setores públicos ou autoridades repressoras a quem recorrer. Mas tente, determine-se a fazer qualquer reclamação. Conseguirá? Duvido!
>Lei do silêncio: Existe, claro. Mas existe para quem? E a quem cabe tal fiscalização e penas. Desculpem: penalidades. Tente você caro vizinho incomodado, contato com a polícia (será que tem algum outro órgão capacitado a impedir as loucuras de som elevado aos últimos decibéis que o avanço tecnológico conseguiu?). Mas tente a polícia. Se conseguir atendimento, reconheçamos, o mesmo é feito de forma bem educada. Mas as respostas e o resultado se não fosse tão pesaroso, dolorido, decepcionante, seria digno de um bom quadro humorístico:
-Temos três viaturas, senhor. Uma está no conserto. Outra está sem gasolina e uma terceira foi atender a um chamado e deverá estar de volta daqui a umas três horas. Tão logo ela chegue, eu telefonarei para confirmar sua ida ao local da reclamação...
-Alô. Alô... Precisa não. Daqui a três horas se eu tiver sobrevivido a esta terceira guerra mundial aqui do lado, certamente já deverei ter sido internado num manicômio.
>Passagem gratuita para idosos, gestantes e deficientes físicos: Ah que beleza...Tá lá a lei e o texto direitinho. Não está, mas eu li no código do idoso, que os assentos disponíveis à disposição para tais passageiros especiais devem ser no mínimo de 10% . Boa parte dos ônibus é de 43 lugares sentados. Ora! Dez por cento de 43, é 4,3 logo, o número quebrado tem que ser arredondado para 5 posto que se deixado com 4, o porcentual passa a ser menos de dez por cento (9,3%). Mas o que fazer se existem donos de ônibus semi-analfabetos. Vejam que estou fazendo questão de defini-los como semi. Porque tem os analfabetos: Os donos, por exemplo, dos ônibus que fazem a linha Cruzeiro do Sul que somente reservam 3 lugares. Tais ônibus se não estão cumprindo a lei, estão trafegando irregularmente, não é?
>Mas a coisa não para por aqui, não! Ônibus Barra Santo Antônio, Barra São Miguel, Satuba, Pilar, Marechal Deodoro, Rio Largo, etc, recentemente afixaram um aviso, informando que podem viajar gratuitamente idosos, policiais, deficientes físicos (gestante deve estar sendo considerada deficiente) em número de seis, logicamente na parte da frente, antes da borboleta. Nesse espaço existem apenas 2 lugares. Como não existe nada sobre a quem se destinam, boa parte das vezes, tais lugares estão ocupados por pessoas que não se enquadram na condição de gestantes ou de idosos. E já que estamos falando disso, o que tem de gente normal que viaja gratuitamente em ônibus é um festival. E o pior, é que naqueles ônibus onde há a fixação de normas e até a marcação da destinação dos lugares, muitos desses passageiros comuns, normalmente, não dão a mínima. E olha que tem gente ocupando esses bancos, de boa compleição física! Gente que deve manter práticas diárias de física. Mas nestas práticas, com certeza, não tratam de educação... De cidadania.
E a quem reclamar de tudo isso? A maioria dos ônibus tem lá impresso o destino das reclamações com números de telefone e tudo o mais: SMTT. Mas tente... Persista... Seja teimoso, Acredite no sucesso de sua determinação. Conseguiu? Não me faça rir!
Brasília... Um mar de rosas (para safados)
Santo Deus!!! O que dizer dos últimos noticiários envolvendo o governador do Distrito Federal (Brasília), José Roberto Arruda, o único governador do impoluto DEM, do sr. Tomás NÔNÔ. Mas o que surpreende não é a corrupção desenfreada, deslavada, execrada. O que arrepia é a vulgaridade com que se recebe e se trata de forma simplória as ações de receber. É a total evidência de certeza de que nada vai acontecer em termos de castigo, em termos de lei, em termos de justiça, porque em toda essa podridão, está envolvido o que existe da pior espécie de safados do poder executivo, legislativo e judiciário.
A última cena que presenciei na televisão foi um apelo ao bispo. É... Podem apelar ao bispo, ao papa a todos os santos existentes sobre a face da terra que não acontecerá nada com essa cambada de sanguessugas. Nada que fira as vísceras desses corruptos desalmados. Aliás, esse governador do DEM, já comprometeu suas vísceras em 2001, jurando inocência no escândalo da votação secreta do senado, para depois se declarar partícipe da sacanagem levada a cabo, renunciando em seguida. Esse político corrupto confesso, é o mesmo que o DEM do Sr. Tomás NÔNÔ, apresentou posteriormente como candidato a governador. Onde está a moral dessa gang de políticos? Mas nada disso vai ser levado em conta em termos de vergonha nos próximos horários gratuitos de televisão, quando aparecerão novamente os santos apregoando as virtudes do partido, para concluir:
- Venham... Venham para o nosso partido. Filiem-se ao DEEEEM. Um partido acima do mal...
Vamos rir? NÃO... Vamos chorar a vergonha execrada dessa cambada de perversos quanto emporcalhados políticos que se dizem representantes do povo.
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